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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

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    Mensagem por Mestre Seg 27 Ago 2018, 13:58


    Time 01 de Oto
    Um pouco distante do centro da vila de Oto, uma floresta repleta de árvores de cerejeira é o local escolhido pela sensei Pīkokku, onde a mesma liderará os gennins Chrollo, Loki e Sayuri.

    Pīkokku:


    Mestre
    Mestre

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Loki Ter 28 Ago 2018, 00:24

    Mesmo uma máquina obsoleta pode vir a desempenhar bem alguma função, para tal se faz necessário que lhe deem uma oportunidade. Repetia esse mantra estranho inúmeras vezes com o objetivo de acalmar meus ânimos, não conhecia outras pessoas da minha idade, na verdade não me era permitido fazê-lo, por isso estava tão nervoso, me perguntava constantemente se seria aceito pelos mesmos.
    Uma luta estranha era travada em meu corpo, sentia um calorzinho no estomago, as mãos suavam e um sorriso idiota não queria sair do meu rosto. Não sabia o que exatamente fazer, como me portar, talvez isso seja normal, afinal sou uma criança... Não... Que tolice. Eu sou um soldado! Com um movimento quase mecânico levantei o capuz de meu manto e cobri parcialmente o rosto.
    Terminei minha caminhada com os pensamentos em silêncio, mal observei o local, simplesmente me mantive estático à espera da ordem de um superior, como fui instruído a fazer.
    Loki
    Loki

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Chrollo Ter 28 Ago 2018, 01:12

    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Latest?cb=20171118040525

    Orquestra

    Ouvi uma vez uma dupla de engomadinhos conversando sobre moda e todas essas baboseiras que as pessoas se preocupam sobre imagem, acho que a palavra era estética. 

    Esteticamente, essa área é incrível. 

    Mentira, não é, mas provavelmente os dois usariam exatamente essas palavras para descrever o tal ponto de encontro, eu diria alternativo. O fato é, estar ali já me mantém longe da jornada rotineira que o centro proporciona, não fora uma escolha ruim, afinal. Ponto para minha intuição. No outro gume da faca, já havia alguém guardando o local, odeio ficar a sós com outra pessoa em público, dá sempre uma impressão que ela vai comentar algo climático a qualquer momento, triste. Não sou de pagar simpatia, mas ignora-lo no que deveria ser uma reunião é igualmente ridículo, a situação pedia uma interação, droga.

     Contanto que não me atrapalhe e nem fale demais, estaremos bem. Aliás, sugiro que destrave esse corpo, vai que o sangue resolve seguir o seu exemplo e para de correr?

    Esqueci de avisar, sou péssimo conversando. Mas sua postura também não me ajudou nadinha, parecia mais um robô.

    Um time é, obviamente, composto por mais de dois membros, pelo jeito havia alguém mais atrasado do que eu, é, fomos surpreendidos novamente. Minha mão que até então curtia o calor reconfortante do sobretudo, foi exposta quando decidi ler mais algumas páginas do livro que comecei pela manhã, agora escorado na árvore central. Um dia frio, um bom lugar para ler um livro, se eu fosse mais radical, poderia compor algo assim...
    Chrollo
    Chrollo

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Sayuri Ter 28 Ago 2018, 01:26




    INÓSPITOS PETIZES

    P
    ai e filha entrecortavam os olhares. — É muito comum que, quando graduada, você entre num grupo de jovens como você guiado por um professor, Say. Por isso, é extremamente importante que aprenda, desde já, o poder do espírito de corpo, de várias pessoas trabalhando com um único propósito. — aconselhava o pai. 
    ***
    Aquela era uma lembrança vívida do pouco tempo em que era educada sobre os limites da minha residência. Todavia, se você cresce esquecida de proteção, um dia as malignas realidades deste lugar lhe atingem como uma perfeita bala objetivada, atingem seus mais valiosos tesouros: seus princípios, suas filosofias e acima de todos, seu ego. E ter que conviver com possíveis dois palhermas era uma dessas realidades que mediriam minha paciência.
    Do devaneio, apercebi-me sobre um colina pouco acima do centro de treinamento, ali jazia ambos os jovens que teria que corroborar forças. Eu era de fato a última a chegar, talvez, por isso, tivesse causado a impressão de retardatária do encontro, mas pouco me importava com os conceitos de dois inóspitos garotos.
     — Em caso de dúvida? — Dê o próximo passo era a resposta. E com meu indefectível casaco de couro, calçados de combate e humor cáustico, dali de cima da colina pus-me a saltar sobre o local onde estavam.
    Dificuldade em dar o pontapé inicial eu não tinha, mas manter uma relação social com alguém que me irritasse era a provação mais complexa pro meu ser.
     — Olá rapazes, me chamo Sayuri, apenas Sayuri. — proferia o vocábulo seguido de uma breve pausa — Tão fácil de lembrar quanto seus rostos feios.
    Talvez eu não tivesse tanta facilidade assim.



    Sayuri
    Sayuri

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Convidado Ter 28 Ago 2018, 01:56


    Time 01 de Oto
    Com a chegada dos três gennins ao campo solicitado, a brisa corria pelo local levando consigo várias pétalas de cerejeira, e em meio a eles uma mulher se formava a partir de tais pétalas, que em um formato giratória revelava a silhueta de uma mulher, que aos poucos suas vestes era apreciada pelos três.  Ora o que temos aqui, nome, habilidades e desejo ou vontade ou sonho, chamem do que quiserem, apenas quero tais informações, e a proposito me chamo Pīkokku. Uma mulher com um rosto pálido e feições singelas que não coincidia com o modo de falar, trajando um chapéu grande e um manto que cobre quase seu corpo inteiro, Pīkokku nunca foi o que aparenta ser, e agora com essa nova função de sensei, tudo pode acontecer.


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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Chrollo Ter 28 Ago 2018, 03:37

    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Gifedit_by_chrollo_lucilfer-d8du5x3

    Reencontro?

    Lá estava, o terceiro instrumento. De cara, nota-se a discrepância entre o trio individualmente, o que me leva a crer que, das duas uma: A equipe é formada sob um roteiro aleatório ou há uma razão ainda abaixo dos panos para que fossemos unidos, se a ideia era sincronia imediata entre os membros, desculpa, mas falhou. Não direcionei muita atenção à Sayuri, sua última frase apenas me sugeriu que assim como eu, ela duvidava o bastante da relevância do encontro para não se preocupar com boas primeiras impressões, isso apenas demonstra que talvez, não deveríamos estar ali, simplesmente não combina.

    Senti algo estranho, inédito.

    Simultaneamente a natureza tomava forma de outra pessoa, mas é essa repentinidade a causadora dessa sensação? Tenho quase certeza que não, mas pode haver certa relação. Trajes largos, olhar penetrante e a velha postura de instrutor desprezível que as pessoas tentam impor, nada demais. Pīkokku é um nome horrível, por sinal. Contudo, até um homem morto sentiria a energia emanando daquela pessoa, como se sua presença invocasse a chave para alguma porta que não consigo enxergar, ainda.

    Detalhes de lua por toda vestimenta.

    Sentidos aguçados, calor repentino e a primeira experiência em que pude demarcar as batidas do meu coração sem tocar o pulso ou outra parte do corpo, como se estivessem palpitando através de fones de ouvido eram só alguns ingredientes no caldeirão que eu me tornei ao ver aquelas luas. A todo momento estive ciente de que a probabilidade indicava que fosse só uma bobagem, mas há um resquício de mim com o forte pensamento atrelado a boatos que percorreram a vila desde que cheguei. As tatuagens do sol e da lua que carrego nas mãos bate com a lenda que sempre fui relacionado, já que me emancipei cedo e a única maneira de me reconciliar com meus possíveis parentes seria através da identificação da referida tinta na pele. Lua, a mãe. Sol, o pai. Pra piorar, a manga longa não me deixava conferir se havia reciprocidade na mão de Pīkokku.

    Chega, deve ser só paranoia minha... assim espero. Contrastando ao turbilhão que invadiu meu corpo, externamente nada era expressado, e agradeço profundamente aos anos que amadureci, demonstrar minha inquietação para com o ocorrido me deixaria em débito com o restante do time, isso é algo muito pessoal para se comentar. Mentalizei um encontro do mar com o rio, e assim deixei para trás toda desconfiança que acabei criando e me foquei no que viria seguir, uma pergunta deve ser respondida, né?

     Que seja, eu começo. Fecho o livro e me levanto, percebendo com essa nova posição que sou significativamente mais alto do que os outros dois membros o que indica uma diferença de idade, informação valiosa.   Chrollo é meu nome. Chrollo Lucilfer, para ser mais exato. Habilidades? Sou excepcional em não fazer perguntas clichês para alguém que acabou de se formar na academia. Aposto que não é raro ouvir pirralhos respondendo arremessar pedras ou andar de bicicleta sem as mãos, afinal, ela queria o que? Que eu dissertasse sobre minha incrível manipulação de fogo fátuo?   Se estiver falando sério, Genjutsu é minha preferência, mas ainda não uma habilidade. Cedi.

    O bailar do vento bagunçou meus fios capilares que há um tempo já estavam um tanto longos. Aproveitei a oportunidade para puxar todo o cabelo para trás e exibir de vez a cruz invertida na minha testa, não sou um colecionador de hobbies, mas gosto de analisar reações.

      Não perderei tempo falando sobre o meus motivos, vocês não estão preparados para isso ainda. Eu até poderia comentar, mas sonhos? Queria muito repetir tudo aquilo que matutei pela manhã sobre sonhos, mas prefiro economizar saliva. Próximo.
    Chrollo
    Chrollo

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Loki Ter 28 Ago 2018, 11:33



    O jovem Hattori se encontrava dormindo, debruçado em sua cama, a cabeça deste estava apoiada em um travesseiro, seu corpo embalado em um lençol azul, o mesmo se assemelhava muito a cor de seus olhos, tudo estava bem, o gennin não tinha nenhuma preocupação, poderia dormir a manhã inteira, porém não foi bem assim, raios solares passaram pelas frestas da janela e foram de encontro a face do garoto, num primeiro instante o calor agradava-o, perfeito, porém, logo seu rosto começou a arder, aquilo o incomodava, com esforço abriu os olhos, péssima escolha, os raios foram diretos para aqueles globos azuis, sua visão foi ofuscada, parecia estar esquecendo de algo... Logo o som de passos ecoou pela casa, entorpecido pelo sono o garoto simplesmente ignorou, outra escolha ruim, em fúria seu pai entrou no quarto, quando se deu conta o corpo estava suspenso no ar e aquele que chamava de pai lhe desferia golpes.

    ...

    A voz de um garoto lhe tirou do transe, uma memória ruim, num momento inoportuno. Ainda entorpecido não conseguiu entender muito bem o que foi dito pelo mesmo, apenas algumas palavras soltas, que sozinhas não tinham significado algum. Talvez pedir para que o mesmo repetisse soasse como algo mal educado, por isso o garoto não respondeu, se manteve em silêncio com a postura fixa.

    Tempos depois uma garota literalmente brotou em frente aos gennins, Sayuri, a falta de modos realmente incomodou a Loki, ela claramente não era um soldado, em sua mente a comparava com a figura materna que tivera e simplesmente não fazia sentido, lembrando das aulas com seus pais o garoto chegou a uma conclusão, esta era uma daquelas garotas promiscuas que serviam para reprodução.

    Novamente seus pensamentos foram interrompidos, uma silhueta feminina surgiu no campo de treinamento, Loki achou particularmente estranho como as mulheres gostavam de fazer entradas elaboradas. Bom, desta vez o garoto pelo menos ficou surpreso, a figura emanava uma aura respeitável, ligando os pontos chegou a conclusão de que a mesma era sua superior.

    Apresentações sempre são chatas, mesmo na época de estudante o pequeno Hattori detestava os primeiros dias de aula, afinal em dado momento todos iriam esquecer o que seria dito hoje. Puxou o ar e aguardou por sua vez, o outro menino tomou a iniciativa, Chrollo, um cara excêntrico que gostava de genjutus, agora fazia um pouco mais de sentido a reunião dos mesmos, esta área era uma deficiência de Loki... Assim que o mesmo concluiu sua apresentação o titeriteiro deu um passo à frente e começou a falar:

    Me chamo Loki, Hattori Loki. Gosto de ninjutsu e taijutsu, mas meus familiares são especialistas em kugutsu. Fui criado para ser um soldado, a única coisa que desejo é cumprir bem minha função.

    Terminando de falar deu um pequeno passo para trás, dando a vez para a garota.



    Loki
    Loki

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Sayuri Ter 28 Ago 2018, 15:26

    INÓSPITOS PETIZES
    O mundo gira em uma velocidade assustadora. E quem cruza os braços, em pouco tempo, começa a perceber teias de aranha nas juntas, e mofo recobrindo cada centímetro da pele. E está sentindo o cheiro? É a genialidade em estado de putrefação, meus velhos. Aqueles ali presentes, talvez, tornariam-se a linha de frente de Otogakure.
    ***
    — Um, dois, três, quatro... — minha vis de encoralizada era a única coisa que se ouvia no silêncio da floresta após o comentário infeliz.
    A contagem começou a acelerar, o tom de voz a diminuir e o controle a aparecer. Limpei os olhos com as costas das mãos, deixando escapar um leve bocejo e levantando a cabeça de maneira a mostrar meus olhos navais. Como sempre, sentia-me sozinha entre homens, só conseguia sentir o cheiro amargo das cerejeiras que o vento batia fortemente por entre as árvores.
    Quando chegasse ao dez, fecharia os olhos.
    O tempo parou, e tudo a minha volta estagnou, a cena ao redor parecia ser um velho e macabro quadro pintado a óleo; apenas meus pensamentos fluíam a velocidade de um tufão.
    "Homens, como sempre tolos."
    Não detinha entendimento algum de onde viera aqueles meninos, que apesar dos olhares, soavam tão diferentes dos acadêmicos. Nem mesmo entendia a concepção de qualquer coisa que tentasse lembrar-me dos demais.
    Mas aquilo não convinha ao instante em que já não nos habituavamos mais, a figura conspícua, repontava, num desdobramento ágil em nossas rédeas. Sentia uma aura surreal, talvez o responsável fosse o nosso professor, agora na verdade, já tinha certeza.
    Que surpresa! Tratava-se de UMA sensei. E mesmo que incluisse-a na lista de personalidades estranhas, tornava-se um pouco mais considerável minha inclusão aquele time que inicialmente não havia dado integridade alguma.
    Meus cabelos se prorrogavam até a escápula quando desirmanados, todavia, flutuavam pelos conformes dos ventos que sitiavam as árvores. Até que era interessante o modo que se portavam diante de seu superior e quando me dei conta, só restava eu me apresentar.
    — Pois bem, suponho que meu nome todos já saibam — descortinava-me de trás dando um passo a frente — Tenho demasiada aptidão com taijutsu e ninjutsu. Quanto as minhas habilidades, não as desenvolvi por completo para descrever-lhes senhores estranhos.
    E de fato não tinha domínio das minhas Kekkai Genkais, Bakuton e Jiton.
    Eu findava por ali. Não era do tipo que expõe suas motivações para recém-conhecidos, e era notório que eles também não.


    Última edição por Sayuri em Ter 04 Set 2018, 15:47, editado 3 vez(es)
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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Convidado Ter 28 Ago 2018, 18:54


    Time 01 de Oto
    Mesmo com as chegadas e as apresentações tensas e desajeitadas, alguma coisa fluía ali em meio ao campo de treino, Chrollo era auto confiante e apenas aceita pessoas que mereçam para estar em seu conceito de amizade/relação, Loki é destemido e preguiçoso, embora não tenha demonstrado isso, ao olhar para ele dava para perceber tais traços, além do mais ele tinha a cabecinha fechada em não agir por suas próprias escolhas, se declarando um soldado, Sayuri é forte com uma determinação que irá superar os dois idiotas do time, essa pequena análise era o suficiente nesse pequeno tempo.  Entendo em não querem falar de coisas pessoas assim de imediato, aqui está um pergaminho diferenciado e quero que o estudem bem, irei me ausentar por algum tempo, assim que eu retornar, testarei vocês em um combate. A mulher desaparecia da mesma forma que havia chegado ali, e no pergaminho deixado por ela, cada um dos gennins podem treinar uma técnica de rank C.

    Podem escolher um único jutsu rank C para treinarem, de acordo com as limitações de seus personagens.


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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Loki Qua 29 Ago 2018, 22:18



    As engrenagens não paravam de girar, a máquina funcionava a todo vapor e neste momento não podia ser parada.

    Satetsu no Shigure - Rank C - 362 palavras.

    Aos poucos as informações eram processadas pelo garoto, perdido em meio a tantas novidades se pôs a caminhar seguindo em direção aos pergaminhos deixados por Papoco.
    Em sua mente um algoritmo era formado com a sequência de passos a ser seguido: 1 - Fundamentar a teoria. 2 - Aplicar os conceitos teóricos na prática. 3 - Resolver os problemas que surgirem durante os testes práticos. 4 -Dominar a técnica. 5 - Participar de um combate.
    Assim que o lacre do pergaminho foi removido seus olhos passaram rapidamente pelo conteúdo do mesmo, aparentemente se tratava de uma técnica proveniente de sua kekkai genkai, satetsu, que tinha finalidade executar o lançamento de projeteis de areia de ferro em alta velocidade, englobando uma grande área.
    Sem apresentar mais dúvidas acerca da técnica o jovem titeriteiro daria início ao treino prático, levou seu corpo ao chão e se colocou em posição de lótus com ambas as mãos direcionadas ao chão, logo em seguida começou a enviar seu chakra em direção ao solo, dando início a criação da areia de ferro.
    Assim que uma quantidade satisfatória de areia de ferro foi acumulada o garoto converteu as propriedades de seu chakra, tornando-o magnético. Com a areia flutuando começou a molda-la em pequenos objetos cilíndricos, posteriormente repeliu o campo elétrico ao redor dos mesmos e o da superfície da Terra garantindo aos cilindros maior velocidade, agora bastaria testa-los.
    Tendo como alvo o solo, Loki deu início aos seus disparos, inicialmente lançou um cilindro por vez, gradativamente foi aumentando a quantidade de objetos disparados até se acostumar com o gasto de chakra proveniente da técnica.
    Checando mentalmente o gennin concluiu que restavam mais duas coisas da lista, suprir as falhas na utilização da técnica e o combate, e uma delas poderia ser resolvida de imediatamente. Numa última tentativa, Loki, liberou seu chakra elemental e ergueu seus objetos cilíndricos, se concentrou por alguns segundos e então realizou um movimento com a mão, realizando diversos disparos contra o solo de uma única vez.
    Tendo concluído a primeira parte de sua tarefa o garoto se pôs debaixo de uma árvore e observou as ações dos outros membros da equipe, aguardando a chegada da sensei.

    Satetsu Shigure:

    Satetsu no Manto - Rank D - 187 palavras

    Tendo terminado o treinamento de sua primeira técnica da semana, Loki, partiu em busca de outro pergaminho, com este em mãos, deslacrou-o e deu início a leitura. Se tratava de outra técnica proveniente de sua Kekkai Genkai, a mesma era uma técnica suplementar que tinha como finalidade envolver o corpo do usuário com a areia de ferro, essa o protegeria de golpes físicos e armamentos.
    Uma vez que fase de leitura foi concluída, o garoto devolveu o pergaminho ao monte e iniciou o treino prático. Novamente infusionou seu chakra de propriedade elemental no solo e criou mais areia de ferro, desta vez menos que na anterior, afinal eram técnicas de rankeamento inferior.
    Já que o gennin já utilizava um manto seria mais simples a etapa de modelagem, afinal bastava sobrepor seu manto com a areia. Repelindo o campo magnético entre a areia de ferro e a superfície da Terra o garoto fez com que os minúsculos grãos de satetsu começassem a flutuar indo de encontro ao seu corpo, pouco a pouco a areia se sobrepôs no manto do garoto, criando uma camada defensiva sobre o mesmo.

    Satetsu no Manto:

    Satetsu no Ude - Rank D - 232 palavras

    Ao finalizar o treinamento do Satetsu no Ude, Loki novamente se direcionou ao monte de pergaminhos, chegando lá pegou o texto que era sequência do anterior e deu início a parte teórica do treinamento. Aparentemente o treino desta semana seria mais voltado para o desenvolvimento de sua KG elemental, afinal esta era outra técnica da mesma, essa consistia na criação de um braço utilizando a areia de ferro, outra técnica relativamente simples, mas que no futuro poderia mostrar alguma utilidade.
    Tendo concluído o estudo teórico do jutsu o garoto guardou o pergaminho e partiu para a parte prática. Desta vez o mesmo não tinha necessidade de criar mais areia de ferro, afinal ele possuía a proveniente de seu manto.
    Utilizando as propriedades magnéticas presentes em seu chakra começou a moldar uma mão completa, mas falhou, acabou sendo um pouco mais trabalhoso do que ele havia imaginado, por isso desistiu da ideia e iniciou pelos dedos utilizando a mesma base cilíndrica do satetsu Shigure, posteriormente as alongou, formando cinco dedos longos.
    Uma vez que os dedos estavam prontos bastava criar o resto do punho, após testes o garoto comprovou que utilizar figuras geométricas e depois as moldar se provava ser mais rápido, logo utilizou uma base esférica e acoplou os dedos, posteriormente as moldou, lhe dando um aspecto de mão. Utilizando da própria areia remanescente o gennin conseguia expandir e retrair a mão.

    Satetsu no Ude:

    Doton - Shinjuu Zanshu no Jutsu - Rank D - 208 palavras

    Concluindo sua terceira técnica o garoto retornou ao ponto em que se encontrava seu monte, pegou outro pergaminho e deu início a leitura do conteúdo. Desta vez não era uma técnica proveniente de sua KG, mas de um dos elementos que a compõem, o doton, a mesma consistia na utilização do chakra para tornar o solo mais fino, permitindo que o usuário viaje curtas distâncias através do mesmo.
    Sem apresentar mais dúvidas acerca do jutsu a ser treinado, o garoto guardou o pergaminho e se dirigiu para um dos cantos do campo de treinamento para dar início a parte prática do jutsu.
    Começou enviando chakra de propriedade elemental para o solo com o objetivo de deixa-lo mais fino, com a finalidade de penetra-lo, aos poucos o garoto começou sentir que o chão começava a ceder, mas ainda não era suficiente para que o corpo do garoto pudesse adentrar o mesmo.
    Partindo para uma segunda tentativa, Loki infundiu uma quantidade maior de chakra no solo, desta vez a resistência do mesmo foi menor, sem perder tempo tentou adentra-lo, mas só conseguiu fazê-lo parcialmente. Não havia tempo a perder, se manteve liberando chakra em uma única direção permitindo que seu corpo deslizasse, penetrando completamente o solo.

    Doton - Shinjuu Zanshu no Jutsu:

    Treino de atributo - Energia - 257 palavras

    Como já é costumeiro, o garoto novamente foi rumo ao seu monte e seguiu o cronograma de treino feito por sua sensei, aparentemente o próximo treinamento não seria de um jutsu, afinal o que este havia encontrado era um livro cujo título, escrito em letras engarrafadas, era: “A meditação e seus benefícios para a energia interior”.
    Abismado o garoto deu início a leitura do extenso conteúdo, inicialmente lhe era apresentado um conjunto de benefícios conseguidos através da meditação diária, tais como a lenta abertura dos meridianos, maior depósito de energia, limpeza da própria energia, auxílio no combate a doenças crônicas, entre outros.
    Uma vez que o garoto concluiu a leitura do conteúdo chegou a hora de seguir as instruções dadas pelo livro e aplicar os conceitos aprendidos na prática. Inicialmente se distanciou dos seus companheiros de grupo, buscando um local com pouco barulho, logo em seguida pôs seu corpo sentado, debaixo de uma  das diversas cerejeiras, em posição de lótus.
    Tendo se colocado numa posição confortável e em local silencioso, restando apenas os sons do ambiente, a brisa fria do vento e o farfalhar das folhas, pouco a pouco a mente do garoto entrou em estado de quietude, quando isto ocorreu inconscientemente seu corpo começou a liberar e absorver o chakra ao redor, limpando as energias do gennin.
    Após algumas horas o garoto “despertou” se sentido menos cansado e em um estado de paz interior, mas com fome. Retirou de sua mochila um bentõ e começou a almoçar com o objetivo de terminar de restaurar suas forças.

    Kuchiyose • Kugutsu - Rank E - 129 palavras

    Com as forças recuperadas, Loki partiu ao encontro de seus pergaminhos, chegando lá pegou um dos objetos e começou a leitura do mesmo. Aparentemente a sensei prestou atenção na apresentação do mesmo, afinal esta lhe passara a técnica mais simples dos titeriteiros, a mesma fazia com que o usuário pudesse invocar suas marionetes através de um pergaminho, desta forma se fazia desnecessário carregar as marionetes por aí.
    Não havia como ter dúvidas sobre a técnica, já que na academia ninja  era ensinado a invocar armamentos shinobi através de pergaminhos, o que é bem elementar.
    O garoto retirou de sua mochila um pergaminho em que estavam selados seus bonecos de treino, segurou este firmemente, o desenrolou e liberou chakra ativando a técnica e consequentemente quebrando o selo, invocando os bonecos.

    Kuchiyose • Kugutsu:

    Chakra no Ito - Rank D - 187 palavras

    Não faria muito sentido treinar apenas a técnica de invocação das marionetes, portanto Loki imaginou que o próximo jutsu a ser treinado também seguiria a linha do Kugutsu, o mesmo estava correto, o próximo jutsu também era básico para os titeriteiros, o mesmo possibilita que o usuário utilize de fios de chakra para controlar completamente os movimentos das marionetes.
    Tendo absorvido os conceitos básicos da técnica o garoto guardou e pergaminho e partiu em direção ao local em que se encontravam os bonecos de treinamento, uma vez que precisaria do mesmos para executa-la.
    Chegando no local deu início a parte parte prática, liberou seu chakra e da ponta dos dedos fios longos de grossos foram formados, indo em direção os bonecos, estes se fixaram nos membros e articulações possibilitando os mais diversos tipos de movimentos para as mesmas.
    Contudo, os fios grossos eram muito chamativos, para ataques furtivos não seriam de grande utilidade, aos poucos foi tentando afina-los, enquanto mantia a resistência dos mesmos para que não fossem rompidos facilmente. Desta forma teria um leque maior de possibilidades de ataque usando as marionetes.

    Chakra no Ito:

    Fūton: Toppa - Rank D - 208 palavras

    Concluindo seu treino de kugutsu, Loki pegou outro pergaminho, dando início a parte teórica de seu treinamento, ao ler a descrição da técnica notou que se tratava de outra habilidade derivada de sua afinidade elemental, porém desta vez era o fuuton, a técnica consiste em concentrar chakra no estômago e posteriormente o expelir em forma de ventania.
    Não parecia ser muito complexa, mas nem por isso o garoto subestimou a capacidade do jutsu, poderia vir a calhar em algumas situações específicas. Sem apresentar mais dúvidas sobre a técnica o garoto se distanciou de seus companheiros, afinal não seria interessante feri-los, e deu início ao treinamento prático.
    Respirou fundo, enviou parte de seu chakra para o estômago e então liberou o ar, como resultado obteve uma pequena brisa, o que não batia com a descrição do jutsu, pegou o pergaminho novamente e então notou seu erro, o garoto havia esquecido da sequência de selos.
    Selos de mão estão longe de ser a especialidade do garoto por isso resolveu faze-lo de maneira lenta, juntou as mãos e então realizou os seguintes selos: Cão → Cavalo → Pássaro. Ao termino destes respirou fundo enquanto canalizava chakra no estômago e logo em seguida liberou  ar, este tomou forma de uma forte ventania.

    Fūton:

    Keimon - Rank D - 266 palavras

    Restavam mais dois treinos para a conclusão das atividades de Loki, um pergaminho  e um livro se encontravam sobre a grama, provavelmente uma técnica e um atributo físico, mesmo com o cansaço mental o garoto achava melhor terminar o treinamento dos jutsus, tendo isso em mente pegou o pergaminho e começou a ler seu conteúdo.
    O garoto deu graças a Rikudou por se tratar de uma técnica física, seu chakra já estava escasso, por isso não tinha certeza se conseguiria aprender um ninjutsu. Ao concluir a leitura percebeu que se tratava de uma técnica muito útil, uma vez que esta fazia com que o usuário conseguisse sentir a presença de outras pessoas.
    Levando em consideração a falta de chakra do gennin utilizar clones para treino não seria viável, a decisão mais sábia era tentar utilizar a técnica para localizar seus companheiros de grupo, uma vez que todos estão treinando e consequentemente liberando chakra, seria relativamente fácil encontra-los, além de quê desta forma seria gasto uma quantidade menor de chakra.
    O jovem Hattori se posicionou fechou os olhos e limpou sua mente, da mesma forma que fez no seu treino de meditação, se concentrando nos seus aliados, contudo não houve resultado.
    Imaginando que seus companheiros estejam fora de seu alcance o garoto se dirigiu até as proximidades do local em que se encontraram pela primeira vez, feito isso, repetiu o mesmo processo, fechou os olhos e se concentrou na presença dos companheiros, aos poucos uma silhueta era formada, não havia como saber qual dos dois era, mas uma coisa era certa, a técnica havia sido aprendida.

    Keimon:

    Treino de atributo - Agilidade - 238 palavras

    O treinamento de artes ninja havia sido finalizado, bastava agora treinar seu corpo, tendo isso em mente o garoto pegou o último documento e começou a leitura do mesmo. Neste havia uma de treinos diferentes que aumentavam a velocidade do indivíduo, isto não aconteceria da noite para o dia, seria necessário manter uma constância no treino.
    Inicialmente decidiu ir pelo básico, munido de uma garrafa com água o garoto começou a dar voltas no campo de treinamento enquanto utilizava o satetsu para moldar algo parecido com “botas” de ferro, as mesmas restringiam a velocidade do garoto, dado o seu peso, e o faziam se cansar rapidamente.
    Após quarenta minutos de maratona o garoto se pôs a sombra de uma árvore, atendeu suas necessidades básicas, hidratação e alimentação, e em seguida voltou a correr, desta vez sem utilizar as botas de ferro, contudo deveria manter o pique pelo dobro de tempo.
    A cada volta realizada pelo garoto duas coisas ocorriam, seu tempo aumentava e a fadiga crescia junto, a falta de treino em sua constituição física tinha acabado de se revelar uma grande fraqueza, fraqueza que um soldado não deveria ter.
    Não foi possível atingir a meta antes estabelecida, ao completar cinquenta minutos correndo o corpo do garoto não aguentou a fadiga e o mesmo se viu obrigado a ir descansar, frustrado por não conseguir atender às suas expectativas se manteve por lá, enquanto aguardava o retorno da sensei.

    Obs: Vantagem Gênio, 8 jutsus e 2 atributos.

    Loki
    Loki

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Sayuri Sáb 01 Set 2018, 02:21




    Treinim de leve

    N
    essa história, jaz um bravo. Mas a força que tens, não é suficiente para guerrear só.
    ***

    Treino de atributo - Energia - 269 palavras

    Quem é você se você se desconectar de si mesmo? Pode parecer piada, meio cacofônico ou esquisito, mas eu estou falando sério. Quem é você se você se distanciar de si mesmo? Quem é você sem o essencial, sem a sua essência? Quem é você sem conexão?
    O primeiro treinamento que me fora inspecionado pela sensei nada menos era que ampliar minhas reservas energéticas. E pelo conhecimento que detinha, a alimentação, a respiração e o sono tratavam-se de nossos pilares no quesito, todavia, existia  uma quarta fonte: a conexão da vida para com a energia vital. Uma aura, um sopro de vida, um sopro de luz que confere magnetismo, anima.
    Tido a dedução, inclinei-me a reflexão que quase todo mundo não olha para o céu, sem olhar se está chovendo, se está bonito, se está claro, se está limpo ou poluído. Papai me dizia que quando você se conecta, o seu campo de energia vital se abre, assim como se abrem a aura e os seus chakras. E esse era o pontapé inicial para que desse início em meu treino.
    Me afastava em uma certa distância dos presentes ali para que me encontrasse num ambiente longe das movimentações bruscas. A idéia era meditar, alinhar meus chakras e revitalizar minha energia, as flores de cerejeira desempenhavam muito bem o papel de relaxante para tal atividade.
    Sentei-me com ambas as pernas cruzadas, na posição de "indiozinho", tratando de esvaziar meu consciente. A partir disso, tudo começou a funcionar quimicamente em equilíbrio e meu corpo que antes gritava, agora estava em harmonia. Eu me sentia revigorada, pronta pro restante.

    Keimon - Rank D - 225 palavras

    Empolgada e ávida, enderecei meus passos rumo ao amontoado de pergaminhos que a sensei havia inspecionado ao meu treinamento. Pegara um deles e enquanto estudava aquele corpo, olhava aos arredores, para certificar que ninguém estivesse próximo ou me supervisionando.
    Para completar meu objetivo de ser uma grande kunoichi, precisava expandir meu leque de possibilidades; e a maneira mais rápida era conhecer e dominar novas técnicas. Quanto a técnica lida, vasculhei em seu interior as inúmeras possibilidades, selecionando a melhor na hora e imaginei-a em tese, era quase uma meditação, pois naquele momento estava descobrindo minhas próprias capacidades.
    Por conta do primeiro treinamento energético, esse próximo não seria tão complicado de obter uma excelente performance, já que meio caminho já havia dado. Era uma técnica de extrema facilidade e de baixo nível, portanto, uma ninja como eu não veria problemas em usá-la. Mas era inegável sua eficiêcia.
    Fechei os olhos, um pouco distante dos meus "coleguinhas", minha intenção era encontra-los através de um sensoriamento natural. Puro instinto de percepção eu diria. Eu não sentia nada no começo, deveria aprender com aquilo, corrigi-lo, e só assim poderia sentir-me tranquila para relaxar-me, se é que esse termo existia para um alguém como eu. 
    E lá iamos nós. O sucesso logo suscitou, eu já localiza todos os proximos da localidade de olhos fechados.

    Treino de atributo - Agilidade - 264 palavras

    O campo permanecia deserto ao meu parâmetro de vista.
    Justo. — observa. Minhas articulações estavam rígidas e meus músculos doloridos. — Preciso aquecer-me antes de começar a sessão de treinamento. — disse, retirando a jaqueta negra que envolvia minha parte superior e reservando-a sob um casebre. Os dedos das mãos uniram-se e os braços foram estendidos sob a cabeça, em seguida, as palmas tocaram o chão, alongando, assim, todos os meus músculos do tronco. 
    Existiam milhares de maneiras úteis de aquecer a musculatura do corpo. Eu havia escolhido a que mais me agradava. O Sparring. Os dois braços aproximaram a frente do meu rosto, erguendo uma espécie de barreira sob o rosto. As pernas, ligeiramente distantes, equilibravam meu corpo. O tronco, flexionado, também auxiliava com a postura e ainda amparava a esquiva.
    Socos começaram a ser disparados no ar. Um braço estendia-se a frente do seu corpo enquanto o outro guardava minha face oposta, evitando, assim, que contra-ataques atingissem facilmente. A velocidade dos socos fora aumentando gradativamente até que alcançasse o meu ápice. Era o momento das pernas. Os socos, agora, mesclavam-se com chutes na altura da cabeça de um oponente imaginário. Era só uma questão de tempo até que o verdadeiro treinamento começasse.
    Isso. — proferi, ao notar que o meu sangue percorria vorazmente através das minhas veias e que meus músculos estavam devidamente aquecidos.
    "É imprescindível aumentar a força dos músculos inferiores... Afinal, aumentar a minha mobilidade vai me ajudar bastante em batalhas a posteriori."
    E logo havia concluído aquele treinamento, caminhando rumo ao conjunto das muitas técnicas que restavam.


    Doton: Iwa Shita - Rank D - 253 palavras

    A ideia de poder, novamente, praticar a minhaa habilidade em ninjutsu me animava. Durante a aprendizagem anterior, havia depreendido uma quantidade informacional surpreendente quanto a minha dimensionalidade física. Inclusive, compreendi perfeitamente qual caminho deveria percorrer no intuito de acrescê-la ainda mais. Não sabia ao certo onde todo aquele ensinamento poderia levar-me. Todavia, estava eufórica em imaginar o quanto talvez ajudasse em minhas proezas.
    Sentia o fluir do vento, a movimentação sublime trazia lembranças sobre o meu passado em que minha principal preocupação era com que garoto iria combater na acadêmia ninja. Isto ainda tratava-se de uma preocupação mas longe de ser a principal.
    Que sensação boa... O quão profundo eu poderia sentir todo esse vento? — Indagava para mim mesma, e agora, era o momento de aflorar minhas aptidões em ninjutsu. 
    Relia o pergaminho já pego em algumas unidades, era relativamente simples, era como um inimigo aparentemente inofensivo que eu conseguiria driblá-lo dentro de sua própria loucura, ou seja, eu usaria da própria terra para criar técnicas da mesma matéria. O intuíto era criar uma cúpula redonda de pedra com fins de proteção.
    Alguns selos providos, fiz uma rápida movimentação com o corpo, levando ambas as palmas da mão sobre o solo. E dali surgiria um domo de terra em torno de mim. Não havia atingido o nível que queria, portanto, continuei meu treino e quanto mais avançava, mais ficava claro o domínio da técnica. Com pouco tempo de prática lá estava a melhor barreira defensiva já feita por mim.


    Doton: Shinjuu Zanshu no Jutsu - Rank D - 228 palavras

    Meu jutsu anterior tinha sido concluído de primeira. Apenas me restava determinação para acontecer o mesmo com o meu próximo.
    Respirava de forma intensa, sentindo o perfume das flores de cerejeira, elas me lembravam o amor. Eu vi a flor do amor viver e florescer diversas vezes em regiões fúteis e não merecedoras, e também vi ela morrer ou nem ao menos brotar-se nas coisas mais fraternas, como um leito de mãe, um simples apoio dum pai, ou um conselho de amigo. E isso era realmente decepcionante.
    Abria o pergaminho seguinte, e o lendo logo concluí que era novamente, dessa vez, elemental. Consistia em usar meu chakra doton para escavar e me esconder sob à terra, ali, eu poderia pegar meu oponente de surpresa e prende-lo.
    Emanava uma quantia de meu chakra rumo ao solo com o intuíto de infundi-lo como uma fina camada na qual iria permitir meu acesso de entrada. De ínicio, houve uma certa dificuldade corrrelacionada a dose propícia a se descarregar sobre a terra, mas logo sentia meus pés se condensarem com o que estava abaixo deles. Agora era questão de agilidade. Infundia cada vez mais chakra, porém, a tentativa era de concentra-lo em uma região específica para que a minha penatração fosse feita o quanto antes através dessa abertura.
    Eu era realmente alguém que detinha êxito em poucas tentativas.

    Raiton: Enpitsu - Rank D -  238 palavras

    Era fácil para uma criança perder-se no meio de tantos livros e era exatamente isso que acontecia comigo, enquadrava-me como uma criança que geralmente iria chorar em tal situação, perdida entre pergaminhos, não estava triste, pelo contrário, saber que existia tanto conhecimento parado em apenas um local fazia com que minha felicidade e vontade se tornassem imensuráveis, porém, eu não sabia qual passo dar primeiro.
    Em seguida daquilo, outra técnica chamava mais ainda minha atenção. Eu migraria agora para outra afinidade elemental, o raiton.
    Após retirar o lacre do pergaminho coloquei-me a ler todo seu conteúdo e em minha tese, compreendia que nada mais era do que revestir armamentos com chakra através da liberação de relâmpago aumentando assim suas capacidades de densidade e/ou perfuração.
    Hora de praticar. Após ter aprendido a usar o revestimento de chakra sobre uma kunai, precisava de um ataque. Já tinha uma imagem em minha mente pensada antes, precisava apenas trazê-la para a realidade.
    Grosseiramente reluziu de um vácuo minha kunai, que era lançada em direção à uma das incontáveis árvores que nos rodeavam. Esta coberta de meu chakra, cravava sua extremidade em meio à carcaça resistente e ávida. Era precisa refinar ainda mais meu chakra afim de aguçar a lâmina do armamento e eu não tive preguiça alguma de continuar a prática. Depois de meia dúzia de tentativas finalmente a arma branca coberta de eletricidade atravessava a árvore.


    Magen: Narakumi no Jutsu - Rank D - 341 palavras

    Minhas prescindíveis e descomunais habilidades envolviam o uso da manipulação da realidade, tornando coisas impossíveis capazes de existirem. Embora soubesse que era dotada de conhecimentos, percebia que isso ainda não era o suficiente, afinal a sabedoria agora precisava ser aplicada em alguma área. O intuíto era ser proficiente em algum genjutsu.
    De fato, me levei ao campo de treinamento. Com o sol enevoado, o dia estava agradável e fresco. Não havia muitas pessoas no lugar, apenas eu meus companheiros. Primeiro de tudo, observei cada um naquele espaço, desde suas características físicas a seus comportamentos. Era preciso entender que cada alma tinha um modo de pensar, agir e sentir. Queria entender isso, para que fosse capaz de compreender exatamente o que se passava na mente de cada um. Se conseguisse fazer isso, então estaria um passo mais perto de concluir meu treinamento. A técnica era o Magen: Narakumi no Jutsu
    , suas causas era o embaraço de visão e a paralisação dos membros do oponente.
    Após as observações, continuei o treino praticando ilusões de nível básico. Eram todas atividades de níveis simples, mas se aplicadas de maneira correta estas ilusões podiam ser usadas para enganar mentes desatentas e aumentar minha vantagem numa batalha.
    Por fim, pedi para que a sensei me ajudasse com meu próprio treinamento. Felizmente, esta decidiu me ajudar. No princípio, criei coisas simples que de modo algum ela deixaria de notar algo, mas ela deixou-se ser levada pelas pequenas peças de um quebra-cabeça. Aumentei a intensidade das ilusões, o que tornou-se claro para o ser à minha frente, compreendia um pouco o poder de meus movimentos e ia deixando se levar pela sua efetividade, que com sucesso, veio embaraçar-lhe a visão. Logo em seguida, ela parecia afundar num amontoado de areia, paralisando todos os seus membros.
    Antes que pudesse entender a concepção toda, Pikoku acabou tendo sua mente cansada e desistiu de tentar encontrar meios para quebrar minha habilidade e apenas com pouca concentração havia saído do meu jutsu. Agradeci-a pela ajuda, enquanto retornava ao motim. 


    Jinton: Bunshi Shinchirēshon - Rank D~B - 314 palavras

    Uma breve pausa. Os próximos jutsus fariam parte do meu arsenal de técnicas criadas, minhas manilhas em campo de batalha para com adversários, eu diria. Em descargas nervosas, todos os efeitos do relaxamento habitual dos meus órgãos iam se recompondo. Eu já estava preparada para dar continuidade a essa grande saga de treinamentos.
    Jinton, meu estilo rápido, uma das minhas kekkai genkais. A concepção da minha prole se resumia em infundir meu chakra para entorno de algum objeto ou alguém, de tal modo que passasse a manusear o material, todavia, isso seria exercido em alta velocidade. A idéia era simples, mas talvez a aprendizagem e execução dariam um pouco mais de trabalho. Meu corpo vibrava só de imaginar usar essa habilidade em confrontos. 
    Peguei duas kunais de meu coldre, uma em cada mão, enquanto os braços se moveram lentamente ao alto. Não era de extremo forte, porém detinha o suficiente para impulsionar o corpo na direção do alto somente com a musculatura possuída. Porque os ninjas de hoje em dia, bem, não é uma boa comentar sobre suas capacidades físicas. Ali eu infundiria minha fusão elemental enquanto meu pé iria logo em seguida, servindo de um ponto de apoio preciso na altura. Subia muito pouco, estava apenas me adaptando ao ritmo, quando repentinamente, uma das lâminas metálicas atingiu o solo centímetros laterais de uma das minhas pernas, fazendo com que assustasse e levasse um tombo.
    Faltava controle e eu iria corrigir em minha seguinte tentativa. Com a outra kunai ainda em mãos, transferia meu chakra em seu contorno e logo faria com que avançasse contra a outra no chão encravada, essa "reanimava" quando em contato com a ativa e logo após o tato entre ambas, eu faria um espécie de "show" com elas. Era como brincar com benecas, só que com riscos e alta velocidade. Tudo bem, não era nada como brincar com bonecas.


    Bakuton: Bakudan no Otoko - Rank D~B - 309 palavras

    Cruzei a fronteira das minhas limitações em ninjutsu e desbravei um território anteriormente inabitado. Desenvolvi, aliada aos meus esforços incontáveis, a capacidade de poder me manter de pé diante de um treinamento árduo e esgotante. Apesar de eufórica com a conquista recém obtida, não pude sequer dar-me ao luxo de comemorá-la. A realidade caiu sobre mim como um balde de água fria, estragando o momento de grande felicidade. Não haveria tempo de descanso ou sequer para contemplação da bela criação, era o momento de prosseguir.
    Agora era dado o dever de desenvolver uma técnica fundamentada em minha liberação de explosão, minha outra kekkai genkai. Ela basicamente era descrita como representação material da minha personalidade. Conduzria chakra para alguma parte do corpo, criando um falso estímulo exterior que acarretaria num emergente aumento de volume e grande emancipação de energia na área concentrada. Isso permitiria que criasse explosões a partir do meu corpo, quando em contato com algo.
    O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. — balbuciava, enquanto descarregava meu chakra em torno do meu corpo —  Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.
    Pegaria ambas kunais usadas no último treinamento e as lançaria para o alto, de forma que caíssem sobre mim. Direcionava e infundia todo a liberação explosiva sobre as palmas da minha mão e quando os projéteis viessem a me cortar, tatearia uma mão sobre cada lâmina. Gerava assim duas sequentes explosões que repeliam ambas kunais para longe e eu já imaginava meus adversários todos estraçalhados. Claro que teria que aperfeiçoa-la, mas já adorava as infinitas possibilidades de usar ela.
     Gostaria de ser humilde a tal ponto de dizer que era "sorte de principiante", entretanto, eu realmente tinha facilidade para tudo que tentasse. Alguns chamariam de talento. Chamem do que quiserem.


    Bakuton: Odoroki no Dainamaito - Rank C - 417 palavras

    O clima local inclinaria para um extremo nesse momento. O frio se alastrava. E agora, talvez, por certo, seria a técnica mais difícil que eu trabalharia por um longo período de minha vida como uma gennin.
    Dessa vez, eu uniria minhas duas kekkai genkais em um jutsu, era algo relativamente mais elaborado e danoso, logo iria requirir um esforço maior e muitas tentativas.
    A concepção da técnica era dissipar minha liberação de explosão através do estilo rápido. A técnica consistiria em transportar quase que imediatamente uma camada de chakra incolor, que conteria características explosivas por entre o ambiente de batalha e quando próximo ao alvo, efetivado o selo tigre, criaria explosões. Dinamites surpresas implantadas por mim afim de surpreender inimigos em confrontos.
    Para treina-la precisaria me afastar dos meus companheiros, por mais que não desse a mínima para eles, causar danos a eles poderia me atrasar em outras questões que iria depender de um time para adquirir poder. E eles eram até que suportáveis, digamos.
    Tentei uma, duas, três e outras tantas. No entanto, não importava o quanto calibrasse o meu chakra ou o nível de minha concentração, nada daquilo parecia funcionar. O chakra explosivo parecia se perder em meio ao espaço que percorria, mas eu não iria desistir por ali.
    Embora inúmeras fossem as tentativas, nenhuma resultou em qualquer tipo de sucesso. O frio somava ao desespero da cena, acrescentando uma nova adversidade dentre tantas enfrentadas. O vento gélido e a reserva de chakra quase esgotada eram uma combinação fatal ao meu desespero. Ainda sim, o espírito de guerreira clamou mais alto que qualquer empecilho criado pela mãe-natureza. Decidi aplicar todos os esforços, mentais e físicos, naquele propósito de tornar-me uma hábil usuária das minhas peculiaridades quanto kunoichi, título a qual somente seria apto a portar quando finalmente conseguisse me manter de pé sobre muitos e exaustivos treinamentos sem o menor grau de dificuldade.
    Desta vez eu serei capaz — afirmei categórica. Andei na direção das flores à minha maneira, mesmo entre desequilíbrios de cansaço, percorreria o caminho até que a chegasse. Eu iria conseguir, estava ordenando a minha mente, sobrepujando qualquer sentimento receoso com um espírito inabalável. Somente estaria satisfeita quando capaz.
    Finalmente, as dinamites eram concluídas. Concluí isso quando ouvi um pouco a frente de mim umas três árvores chocando entre elas logo após um barulho abrupto que muito bem conhecia. Explosões.
    Agora eu precisa de repouso e era isso que iria fazer até que meus companheiros terminassem todo o seu treinamento.

    Jutsus:










    Última edição por Sayuri em Dom 02 Set 2018, 01:25, editado 10 vez(es)
    Sayuri
    Sayuri

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Chrollo Sáb 01 Set 2018, 23:34

    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Latest?cb=20160311070658

    Matutando

    Pergaminho, combate, Hattori, Sayuri, combate, estudar, teste, ausência e... já falei combate? Ok, informação processada. Confesso que a ousadia em mencionar que serei testado em combate não engoli bem, é sério que ela pensa que conseguiria me parar? Ainda mais com dois pontos de foco dividindo sua atenção, seria um cenário ideal para meu estilo demonstrar do que sou capaz, mas reitero que uma luta direta entre o trio recém formado me passou pela cabeça, o preparo para enfrentar ambos os casos, eu possuo.

    Porém, Pikkoku acha mesmo que eu seria pescado? Oferecer técnicas novas já sabendo de nossas individualidades e então por em prova de fogo? É como distribuir cartas marcadas para a mesa em uma partida de truco, fatores podem até retardar o resultado, mas todos sabemos quem vai vencer. É basicamente uma ilusão de poder, deixando bem claro que o teste é muito além de algo físico, se dará bem quem não deixar passar esses mínimos detalhes. Independentemente disso, o tal pergaminho servirá de base para algo que já venho estudando meticulosamente faz um bom tempo e pelo vazio de mecanismos para fazer o carro andar, ainda era só teoria ou quase isso.

    Ok, hora dos testes.


    Magen: Kokoni Arazu no Jutsu

    Poucas pessoas sabem justamente porque a maioria não dá valor durante a academia, mas o genjutsu é basicamente a área mais versátil existente, já que cada pedacinho do cérebro pode ser manipulado, tudo é possível pelo preço de uma astúcia incrível para manejar adequadamente o estilo, e o primeiro pergaminho denotava isso perfeitamente. Uma técnica ágil, sem selos e estrategicamente indispensável, mas é de fato hard adaptar o genjutsu durante o treino.

    A complexidade é amenizada, o Genjutsu é em área. Como uma armadilha, apenas inundei todos os espaços vazios de árvores e os habitados, deixei como se fossem passagens, simplesmente para analisar a interação de animais aleatórios ao entrar e serem enganados. Aliás...

    Prodígio, outra palavra inventada para desmerecer esforço e determinação alheia. Como não compactuo com isso, não me fiz satisfeito, mesmo após pássaros darem de cara com os troncos e terem em sua queda uma mensagem de sucesso já na primeira tentativa. Levei em conta que meus adversários teriam capacidades mentais acima de simples pardais, então segui elevando a dificuldade; expandindo o alcance e o nível de detalhamento.

    É bacana desenvolver técnicas ilusórias, nem meus companheiros de time imaginam o que tenho nas mangas, já que não são meus alvos, não sofrem das consequências e nem vivenciam, mas eles adorariam ver o mundo utópico que montei na imagem, ratos voadores e gárgulas batalhando por uma torre submersa, não que fosse útil criar something like this, mas se cheguei a esse nível, leves alterações na paisagem seriam mais fáceis do que arrancar dente de leão... era esse o ditado, né?

    Raiton Enpitsu

    Me julgo extremamente forte mentalmente, mas não admitir minha fraqueza física para golpes, arremessos e coisas do tipo é covardia. Com isso, é óbvio atestar que necessito de variações e para isso trabalhar vertentes alternativos me seriam de alta ajuda. Sobre Ninjutsu, enquanto me formava descobri certa aptidão com um elemento, mas pouco tive pausas para desenvolve-lo. No que me lembro, seu funcionalidade era bem simples, mesmo que a maestria que possuo com Genjutsus não se adequem nesse caso.

    Assim comecei, numa escala que subia de vibração ao tempo que manejava kunais ou itens do tipo, os transformando em verdadeiras lanças de capacidade de perfuração invejável. As dificuldades aqui surgiram cedo, já que manter o poder após o arremesso era difícil, bom... arremessar com perfeição enquanto se focava em outra coisa já é trabalhoso naturalmente.

    Nada que a insistência não resolva, o ponto seria pensar no objeto como uma extensão do corpo, assim controlando a fluidez no mesmo com facilidade, e lá se vai mais uma técnica dominada. Essa porém, precisei de mais esmero.


    Kori Shinchū no Jutsu

    Intercalar parece dar certo, assim não dá para enjoar facilmente de algo, logo, é a vez do Genjutsu. Agora, algo muito mais simples e direcionado, o que não significa ser de menos importância, muito pelo contrário, não a enxerguei como uma manilha da vida, mas um três de paus, nem sempre resolve a partida, mas nunca é de se dispensar. Tão ferozmente quanto leio um livro que selecionei em minha casa, devorei as informações contidas no pergaminho me apoderando totalmente da parte teórica que nesse caso representava setenta ou oitenta por cento do processo.

    Usando novamente animais como cobaias, pus a prova a eficácia e não foi raro fazer com que ratos andem em círculos e entrem em colapso pelo contato, uma cena bem romântica, de fato. Três é o número que vezes ele mesmo dá nove, dividido pela metade dá um e meio, e com mais dois dá cinco. Por quê falei isso? Sei lá... bom, também é o número de técnicas que dominei, contando com essa.

    Psychedelia: Kuchi ni yoru shi

    Todo mundo precisa de um trunfo, e a mecânica que adquiri com os dois genjutsus pré-definidos faria diferença real agora que iniciaria meu próprio projeto, pioneiro de uma linhagem de técnicas que eu já havia idealizado muito tempo atrás. Originalidade é o que realmente derruba adversários, e a minha carta na manga era mais do que uma manilha, era algo forte o bastante para virar a mesa. Apostando nisso, eu mesmo tratei de colocar inúmeras condições para seu uso afim de torna-la direcionada para somente um propósito, uma criação que focava totalmente na imobilização e ponte para algo que ainda estaria por vir...

    Uma experiência extremamente diferente, já que me vi em dois mundos. Para garantir que a eficácia da técnica seria boa o bastante, o fiz em mim mesmo, algm que sabe estar sob efeito, conhece as fraquezas da própria criação e é um semi-perito na arte do genjutsu, uma taxa de sucesso em mim, representaria a taxa de sucesso na maioria daqueles que a enfrentariam. Então, dei inicio.

    O uso dos selos aumentava a densidade da ilusão e o controle, mas como estava em uma fase beta, a realizei de mãos nuas e impus a mim mesmo que um simples estalar de dedos quebraria o fluxo e me libertaria de minha própria ilusão, evitando assim qualquer imprevisto, morrer por um projeto próprio não estava nos meus planos. Bem como imaginei, os tentáculos surgiam de onde se menos um adversário esperaria, da boca indo diretamente até os braços para imobiliza-los. Assim, uma vítima desse jutsu fica impossibilitada de quebrar pelo uso comum de um Kai e ainda por cima, precisaria de muita dor para recobrar a consciência até a realidade, gosto de pensa-la como uma técnica ofensiva barra suporte, simplesmente pelo seu efeito agressivo ao mesmo tempo que necessita de algo para finalizar enquanto seu uso permanece ativo.

    Estalei os dedos, os únicos músculos que conseguia mover na condição em que me encontrava, desfazendo como fumaça tudo o que me circundava e aprovando a criação. Penso que com a adição de selos e alguém que não a conheça, será uma arma fatal no desfecho de um combate. No entanto, me senti um tanto fraco pela quantidade de chakra gasto, era notoriamente elevado em relação às outras técnicas.

    Raiton: Denkō Noroshi

    Não mentirei, me sinto exausto.

    Para finalizar, achei viável tentar algo simplório que não se focasse apenas em lutas, pois nunca há como saber sua necessidade em determinado momento. Não abusando de altas quantias de energia, passei a desenvolver o elemento trovão de maneira oposta à anterior, expandindo o chakra em determinada forma até uma direção como fogos de artifícios em larga escala e logo notei a vasta gama de possibilidades que o mesmo teria, mas prefiro guardar esses motivos para outra hora mais oportuna.

    Não que eu tenha encontrado um playground, mas é razoavelmente divertido estudar os shapes capazes de criar com esta técnica em uso, e são muitos, tendo como meu preferido o notório símbolo da cruz invertida, a única coisa nesse mundo que se pode remeter a mim, mas logo cessei. O aprendizado não trouxe barreiras ou dificuldades, e pareceu o adequado para por um fim nas técnicas e fechar os pergaminhos que a pouco recebi.

    Treino:
    Chrollo
    Chrollo

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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

    Mensagem por Convidado Ter 04 Set 2018, 15:59


    Time 01 de Oto
    A mulher retornava ao campo de treino do seu time, suas vestes estavam com marcas de sangue, no entanto a mesma parecia bem e sua expressão era fia e penetrante.  Partiremos em missão, me encontrem no portão da vila, lá explicarei o que precisam saber. A mulher desaparecia da mesma forma que havia chegado ali.



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    Mensagem por Loki Ter 04 Set 2018, 16:03



    Curiosamente a silhueta de uma mulher surgiu do nada e se pôs diante dos garotos. A sensei que antes estava com a figura imaculada agora tinha sangue espalhado em suas vestes, fato que instigou a curiosidade de Loki.
    Ligeiramente assustado o pequeno Hattori arregalou os olhos e levou seus olhos de encontro a mesma, dando-lhe toda sua atenção, enquanto esperava a emissão de uma informação séria, contudo a expressão de espanto logo foi substituída por um pequeno riso de canto quando, novamente, ela deu início a sua fala cantada.
    Respirando fundo, o jovem tentou manter a seriedade enquanto as informações eram-lhe passadas. A primeira missão do gennin da aldeia do som teria início, animado o garoto mal notou que a mulher da mesma forma que veio, sumiu.
    Animado se pôs a caminhar indo em direção ao portão, ignorando completamente seus companheiros, bem como suas provocações.

    HP: 51 CH: 86 ST: 66
    Loki
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    Mensagem por Sayuri Ter 04 Set 2018, 16:07

    Havia passado por inúmeras batalhas, sem a menor sombra de dúvidas, concluia enquanto a encarava fixamente. Apresentou-se e, ao fim, descreveu o que seriam o seguintes passos. Sua advertência era coerente, entretanto seguia uma linha distante de como haveria sido educada para um boa harmonia entre professor e aluno, mas dane-se os bons modos. 
    Antes que fosse possível valorar o parecer proferido pela sensei, fui submetida noutro fronte, também tive de evadir-me de uma segunda agressão. Quem aquele garoto deduzia ser para acelerar-me. É, o fim dos meus deveres continuavam distantes.
    — O sucesso nasce do querer, não é? Só espero não correr atrás de gatos! — Degluti a própria saliva, entusiasmada com as possibilidades que poderiam ser acentuadamente piores do que aquelas das quais já havia vivenciado.
    Sayuri
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    Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri Empty Re: Campo de Treino - Time 01: Chrollo, Loki e Sayuri

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